Defesa da Dissertação de Mestrado em Ciências da Religião na UNICAP
de JOSÉ HAMILTON DA COSTA
RELIGIÃO E SOLIDARIEDADE:
de JOSÉ HAMILTON DA COSTA
RELIGIÃO E SOLIDARIEDADE:
a fundação da Cáritas Brasileira por Dom Helder Câmara
A solidariedade e a prática da inclusão social promovidas por Dom Helder Camara, através das instituições e atividades que criou e/ou apoiou, resultaram dos princípios que, em sua trajetória pastoral, adotou como liderança religiosa brasileira. Neste trabalho, destacamos o período de 1952 a 1964 e nos concentramos na reconstituição e análise da fundação e dos primeiros anos da Cáritas Brasileira. A abordagem sobre a relação entre religião e solidariedade está caracterizada, nesta dissertação, como realidade efetiva oriunda das iniciativas de um representante da Igreja que se disponibilizou para o serviço aos mais pobres. Assim, criou e/ou apoiou estruturas plausíveis à cooperação entre as pessoas, com as comunidades e com o Estado. A análise das experiências acumuladas nas iniciativas de criação de diversas instituições, como, por exemplo, a CNBB, a Cruzada São Sebastião e o Banco da Providência, possibilitou, em diálogo com as fontes primárias e com os teóricos citados, afirmarmos que a estratégia de interação social, provocada inúmeras vezes por Dom Helder, contribuiu para a valorização da prática cristã e da vida das pessoas que, naquele período, estavam envolvidas com as caminhadas da sociedade e da Igreja Católica. O objeto de nossa análise concentrou-se na criação das instituições que aproximaram a Igreja de seus fiéis e de suas atividades assistenciais. A Cáritas Brasileira, desde a sua fundação, caracterizou-se como uma instituição promotora das pessoas, inicialmente através de doações de diversos gêneros. Enquanto organismo vinculado à CNBB, com a realização das suas atividades valoriza a perspectiva da inclusão social e da assistência humanitária. Palavras-chave: Solidariedade, Religião, Ação social.
A solidariedade e a prática da inclusão social promovidas por Dom Helder Camara, através das instituições e atividades que criou e/ou apoiou, resultaram dos princípios que, em sua trajetória pastoral, adotou como liderança religiosa brasileira. Neste trabalho, destacamos o período de 1952 a 1964 e nos concentramos na reconstituição e análise da fundação e dos primeiros anos da Cáritas Brasileira. A abordagem sobre a relação entre religião e solidariedade está caracterizada, nesta dissertação, como realidade efetiva oriunda das iniciativas de um representante da Igreja que se disponibilizou para o serviço aos mais pobres. Assim, criou e/ou apoiou estruturas plausíveis à cooperação entre as pessoas, com as comunidades e com o Estado. A análise das experiências acumuladas nas iniciativas de criação de diversas instituições, como, por exemplo, a CNBB, a Cruzada São Sebastião e o Banco da Providência, possibilitou, em diálogo com as fontes primárias e com os teóricos citados, afirmarmos que a estratégia de interação social, provocada inúmeras vezes por Dom Helder, contribuiu para a valorização da prática cristã e da vida das pessoas que, naquele período, estavam envolvidas com as caminhadas da sociedade e da Igreja Católica. O objeto de nossa análise concentrou-se na criação das instituições que aproximaram a Igreja de seus fiéis e de suas atividades assistenciais. A Cáritas Brasileira, desde a sua fundação, caracterizou-se como uma instituição promotora das pessoas, inicialmente através de doações de diversos gêneros. Enquanto organismo vinculado à CNBB, com a realização das suas atividades valoriza a perspectiva da inclusão social e da assistência humanitária. Palavras-chave: Solidariedade, Religião, Ação social.
Dia 10 de maio, 14h
Anfiteatro (3º andar) do bloco G IV
Banca Examinadora:
Newton Darwin de Andrade Cabral (Orientador) – UNICAP
Luiz Carlos Luz Marques – UNICAP
Sylvana Maria Brandão de Aguiar – UFPE
Sylvana Maria Brandão de Aguiar – UFPE
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