LUA CRESCENTE DO ISLAMISMO: o Hilal, ou "lua crescente", remete ao calendário lunar. Mesmo antes do islamismo, árabes nômades cultuavam a lua por viajarem à noite. Quando o símbolo foi adotado na bandeira do islâmico império turco-otomano, passou a ser identificado com os muçulmanos. Mas muitos fiéis negam a utilização de qualquer símbolo para representar a sua fé. Os muçulmanos crêem que só existe uma divindade, Alá ("o Deus", em árabe). Alá é indivisível e não tem representações, é o criador de tudo e falou à humanidade por muitos profetas, dentre os quais Maomé é o último.
CRUZ DO CRISTIANISMO: a Cruz já aparecia em culturas pagãs, mas foi adotada pelos cristãos quando o imperador romano Constantino aboliu as condenações na cruz, no início do século 4. Além de representar a morte de Cristo, a cruz simboliza Deus, Jesus e o Espírito, nas pontas superiores. Os cristãos acreditam que só existe um Deus, criador de todas as coisas, tido como a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo. Esses três aspectos de Deus coexistem numa única divindade.
OM DO HINDUÍSMO: Om é a escrita, em sânscrito, do principal mantra hindu. Os mantras são palavras, poemas ou textos, entoados durante a meditação para auxiliar na concentração e invocar divindades. Vários textos dos Vedas - as escrituras sagradas hinduístas - começam com Om (pronuncia-se Aum), que significa "aquilo que protege". Os hindus crêem que existe uma única Força Divina, que tem incontáveis formas. Três das formas principais são Brahma, criador da cada um dos universos; Vishnu, mantenedor e defensor; e Shiva, destuidor e recriador. Vishnu tem dez principais formas, ou avatares, que vêm em socorro do universo - entre elas, estão Krishna e Rama.
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