Algumas dicas para quem se aventura no oceano do conhecimento:
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As etapas seguintes – desenvolvidas por site acadêmico (em inglês) – delineiam uma estratégia simples e eficaz para você localizar as informações e documentar as fontes na sua pesquisa científica, para se lançar ao mar da realidade com boas redes:
ETAPA 1: IDENTIFICAR O TEMA E DESENVOLVER O PROBLEMA
ETAPA 2: LEVANTAR E CONTEXTUALIZAR AS INFORMAÇÕES BÁSICAS E OS CONCEITOS
ETAPA 3: USAR CATÁLOGOS PARA ENCONTRAR LIVROS E MÍDIAS
ETAPA 4: USAR ÍNDICES DE RESUMOS PARA LOCALIZAR ARTIGOS
ETAPA 5: USAR MECANISMOS PARA ACHAR RECURSOS DE INTERNET
ETAPA 6: AVALIAR E CLASSIFICAR AS INFORMAÇÕES
ETAPA 7: CITAR O MATERIAL USANDO UM FORMATO PADRÃO
ETAPA 2: LEVANTAR E CONTEXTUALIZAR AS INFORMAÇÕES BÁSICAS E OS CONCEITOS
ETAPA 3: USAR CATÁLOGOS PARA ENCONTRAR LIVROS E MÍDIAS
ETAPA 4: USAR ÍNDICES DE RESUMOS PARA LOCALIZAR ARTIGOS
ETAPA 5: USAR MECANISMOS PARA ACHAR RECURSOS DE INTERNET
ETAPA 6: AVALIAR E CLASSIFICAR AS INFORMAÇÕES
ETAPA 7: CITAR O MATERIAL USANDO UM FORMATO PADRÃO
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O livro O que é Ciência da Religião desenvolve um método abrangente e específico para você arrumar um bom "anzol" e produzir conhecimento em nossa área, incluindo tanto a coleta e comparação de dados como a sua interpretação:
1. IDENTIFICAR PROBLEMAS
Pergunta relevante, que aceita a fé (e respeita a correlativa transcendência) dos sujeitos religiosos como um fato, problematizando o seu conteúdo.
2. ESCOLHER UM PROBLEMA
O que realmente me interessa? Qual o meu público e os seus condicionamentos? Como vou resolver tal problema? Tenho condições?
3. COLETAR MATERIAL
Levantar textos, imagens e testemunhos adequados à solução do problema. Religião é algo que humanos crêem e fazem: quem, pois, serão os agentes, testemunhas e juízes que tomarei por fontes?
4. COLOCAR SUBSTÂNCIA AGLUTINANTE
Qual é o barbante teórico que me ajuda a amarrar os dados coletados? Dentro do campo espistemológico das ciências da religião, quem pode apadrinhar teoricamente a minha metodologia de pesquisa?
5. ACHAR A SOLUÇÃO
Muitas vezes, o material modifica a pergunta. A solução vem de perguntas rotineiras ou cautelosas, sobre o sentido dos textos em seus contextos, como também pode vir de um insight.
6. PROVAR O RESULTADO
Prova exterior: o dado empírico, o texto, é autenticado e está no contexto adequado? Prova interior: a interpretação é abrangente e articulada com lógica?
7. COMUNICAR RESULTADOS
Respeito pelo objeto: citação com citação leva a tal interpretação, com estilo. Respeito pelo leitor: “É preciso falar sobre objetos extraordinários em palavras ordinárias”.
Pergunta relevante, que aceita a fé (e respeita a correlativa transcendência) dos sujeitos religiosos como um fato, problematizando o seu conteúdo.
2. ESCOLHER UM PROBLEMA
O que realmente me interessa? Qual o meu público e os seus condicionamentos? Como vou resolver tal problema? Tenho condições?
3. COLETAR MATERIAL
Levantar textos, imagens e testemunhos adequados à solução do problema. Religião é algo que humanos crêem e fazem: quem, pois, serão os agentes, testemunhas e juízes que tomarei por fontes?
4. COLOCAR SUBSTÂNCIA AGLUTINANTE
Qual é o barbante teórico que me ajuda a amarrar os dados coletados? Dentro do campo espistemológico das ciências da religião, quem pode apadrinhar teoricamente a minha metodologia de pesquisa?
5. ACHAR A SOLUÇÃO
Muitas vezes, o material modifica a pergunta. A solução vem de perguntas rotineiras ou cautelosas, sobre o sentido dos textos em seus contextos, como também pode vir de um insight.
6. PROVAR O RESULTADO
Prova exterior: o dado empírico, o texto, é autenticado e está no contexto adequado? Prova interior: a interpretação é abrangente e articulada com lógica?
7. COMUNICAR RESULTADOS
Respeito pelo objeto: citação com citação leva a tal interpretação, com estilo. Respeito pelo leitor: “É preciso falar sobre objetos extraordinários em palavras ordinárias”.
PROCURE EXEMPLOS:
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